10 de mai. de 2017

PARA VIAJAR SEM SAIR DO LUGAR – FILMES SOBRE O NORDESTE DO BRASIL



Olá pessoal. Saudades de nós? Porque a saudade que nós estamos sentindo de vocês é imensa. Retomamos as nossas atividades neste espaço que foi feito para dialogar e apresentar algo divertido para se fazer em casa com uma boa companhia ou sozinho mesmo. O importante aqui ir para outras galáxias sem sair de casa. Como sempre priorizamos a produção nacional e na maioria das vezes o que é produzido no nordeste brasileiro, vamos falar de cinema e vamos indicar 10 produções cinematográficas que foram feitas nesse celeiro cultural tão importante para a história do Brasil. Os filmes selecionados foram produzidos todos a partir do ano de 1995 e tem essa região do país como referência histórica e ou sociológica. Então vamos lá:

Abril Despedaçado (Melhor Filme Sobre Família – Melhor Filme Sobre Circo – Melhor Filme Sobre Disputa – Melhor Filme Sobre Busca Pela Liberdade – Melhor Filme Dos Melhores Filmes)

Em abril de 1910, na geografia desértica do sertão brasileiro vive Tonho (Rodrigo Santoro) e sua família. Tonho vive atualmente uma grande dúvida, pois ao mesmo tempo que é impelido por seu pai (José Dumont) para vingar a morte de seu irmão mais velho, assassinado por uma família rival, sabe que caso se vingue será perseguido e terá pouco tempo de vida. Angustiado pela perspectiva da morte, Tonho passa então a questionar a lógica da violência e da tradição.

For All – O Trampolim Da Vitória (Melhor Filme Musical De Guerra)

A convivência de brasileiros com soldados americanos na base de Parnamirim Field, em Natal (RN), durante a II Guerra Mundial. Cerca de 15.000 soldados americanos passaram pela base e suas presenças alteraram a estabilidade das famílias locais trazendo não somente dólares e eletrodomésticos, mas também o glamour de uma cultura de Hollywood, a música das grandes bandas e a sensualidade de cantoras e atrizes famosas. Dentro desse contexto, a história se desenrola em torno de uma família de classe média, os Sandrini, que são abalados pelas novas circunstâncias: amores inesperados, reflexos de intrigas políticas, desafios aos preconceitos e testes para a coragem.




Baile Perfumado (Melhor Filme De Cangaço)

Amigo íntimo do Padre Cícero (Jofre Soares), o mascate libanês Benjamin Abrahão (Duda Mamberti) decide filmar Lampião (Luís Carlos Vasconcelos) e todo seu bando, pois acredita que este filme o deixará muito rico. Após alguns contatos iniciais ele conversa diretamente com o famoso cangaceiro e expõe sua idéia, mas os sonhos do mascate são prejudicados pela ditadura do Estado Novo.


Tatuagem (Melhor Filme De Transgressão)

Recife, 1978. Clécio Wanderley (Irandhir Santos) é o líder da trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. A principal estrela da equipe é Paulete (Rodrigo Garcia), com quem Clécio mantém um relacionamento. Um dia, Paulete recebe a visita de seu cunhado, o jovem Fininha (Jesuíta Barbosa), que é militar. Encantado com o universo criado pelo Chão de Estrelas, ele logo é seduzido por Clécio. Não demora muito para que eles engatem um tórrido relacionamento, que o coloca em uma situação dúbia: ao mesmo tempo em que convive cada vez mais com os integrantes da trupe, ele precisa lidar com a repressão existente no meio militar em plena ditadura.


Lisbela E O Prisioneiro (Melhor Adaptação De Peça Teatral E Melhor Romance Policial)

Lisbela (Débora Falabella) é uma moça que adora ir ao cinema e vive sonhando com os galãs de Hollywood dos filmes que assiste. Leléu (Selton Mello) é um malandro conquistador, que em meio a uma de suas muitas aventuras chega à cidade de Lisbela. Após se conhecerem eles logo se apaixonam, mas há um problema: Lisbela está noiva. Em meio às dúvidas e aos problemas familiares que a nova paixão desperta, há ainda a presença de um matador (Marco Nanini) que está atrás de Leléu, devido a ele ter se envolvido com sua esposa (Virginia Cavendish).



A Máquina (Melhor Filme Feito Em Estúdio)

Em Nordestina, cidadezinha perdida no sertão, "Karina da rua de baixo" (Mariana Ximenes) sonha em ser atriz e partir para o mundo. Antes que seu amor lhe escape, "Antônio de Dona Nazaré" (Gustavo Falcão) adianta-se numa cruzada kamikaze para trazer o mundo até Karina. Uma história em que os sonhos contradizem a realidade, as condições geográficas e políticas ameaçam conter a vida, e o amor desempenha o papel de elemento transformador.







Central do Brasil (Melhor Filme sobre o Interior)

Dora (Fernanda Montenegro) trabalha escrevendo cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, no centro da cidade do Rio de Janeiro. Ainda que a escrivã não envie todas as cartas que as escreve cartas que considera inúteis ou fantasiosas demais, ela decide ajudar um menino (Vinícius de Oliveira), após sua mãe ser atropelada, a tentar encontrar o pai que nunca conheceu, no interior do Nordeste

A Pessoa É Para O Que Nasce (Prêmio Melhor documentário)

Três irmãs cegas. Unidas por esta incomum peripécia do destino, Regina, Maria e Conceição viveram toda sua vida cantando e tocando ganzá em troca de esmolas nas cidades e feiras do Nordeste do Brasil. O filme acompanha os afazeres cotidianos destas mulheres e revela suas curiosas estratégias de sobrevivência, das quais participam parentes e vizinhos. Acompanha também, numa reviravolta inesperada, o efeito do cinema na vida destas mulheres, transformando-as em celebridades.


Bella Dona (Melhor Romance Adaptado)

No final da década de 30, Frank (Andrew McCarthy) chega ao vilarejo de Morro Branco, no exuberante litoral cearense, com sua jovem esposa, Donna (Natasha Henstridge), para trabalhar em um empreendimento petrolífero. Apesar das diferenças culturais, ela integra-se rapidamente à paisagem e aos hábitos da região. Logo conhece Nô (Eduardo Moscovis), um pescador jovem e atraente. Nô é filho de Mãe Ana (Florinda Bolkan), uma espécie de líder religiosa da comunidade tão temida quanto respeitada.






Febre do Rato (Prêmio de Melhor Filme Poético e Melhor Filme)

Zizo (Irandhir Santos) é um poeta inconformado e anarquista, que banca a publicação de seu tablóide. Em seu mundo próprio, onde o sexo é algo tão corriqueiro quanto fumar maconha, ele conhece Eneida (Nanda Costa). Zizo logo sente um forte desejo por Eneida, mas, apesar de seus constantes pedidos, ela se recusa a ter relações sexuais com ele. Isto transtorna a vida do poeta, que passa a sentir falta de algo que jamais teve.


Ps: As sinopses dos filmes citados têm como fonte: ADORO CINEMA


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Este conteúdo é um trabalho da Disciplina TÓPICOS ESPECIAIS DE MARKETING do curso de Marketing 2017.1 no centro universitário Unifacex com a Professora Aline Gehlen.


 Centro Universitário Unifacex