Este fim de ano foi tomado por uma série de eventos na cidade do Natal. De cortejos desnecessários que vão para lugar nenhum e nos levam a nada; O Auto do Natal que dispensa os meus comentários. Só tenho receios do futuro. O fiasco atual só me leva a crer que os anos vindouros estão entregues às celebridades globais. Padre galã que de uma hora para outra virou o vilão da vez...
ESPERO QUE A GALERA DE TEATRO DAQUI CRIE VERGONHA NA CARA E NÀO FAÇA DESTES AUTOS APENAS SUAS POUPANCINHAS MEDÍOCRES. TOMEM RESPONSABILIDADES SOBRE ESTES ESPETÁCULOS. ELES SÃO NOSSOS. OS PODEROSOS TÊM QUE ESTAR ATENTOS SOBRE ISTO. SÓ FALTA A GENTE SABER DISTO. TÔ DIZENDO.
Um Presente de natal, não me causou surpresas nem expectativas, já que é aquilo e aqueles desde sempre. Mas poderia enxugar mais. Trouxe um enredo que quase emocionou, porém, como diria Severino Vicente, olharam mais para a espetacularização. A história poderia ter sido mais bem contada. Cativaria muito mais e nos ganharia de novo. Ainda assim vitorioso. Voltou.
E por falar em vitória, sem querer ser tendencioso, A Festa do Menino Deus, ao qual trabalhei nas edições anteriores (deixo minha (in) direta para está de volta nos próximos) é como um filho para mim, mas vou usar do meu senso crítico ao falar dele a partir de agora:
Estava na instiga para vê-lo, pois se trata de um parto muito delicado. No decorrer do processo que já vinha com muitas complicações, até que foi cancelado gerando frustrações e muitas perguntas. Vitória para uns, tristeza para outros... Mas vitória mesmo foi para o elenco e toda a equipe técnica que se mobilizou e foi a porta da governadoria e por fim, estreou-se a Festa ontem no Largo Dom Bosco.
A platéia tão primorosa quanto à apresentação. Tudo escolhido a dedo. Tinha cheiro conquista. Um espetáculo simples. A mesma história contada em 2008, porém a simplicidade foi o elemento alvo. A magia o complemento e o cuidado e maestria em fazer essa festa uma brincadeira que nos dar gosto de quero mais. É como se nossos folguedos invadissem os palcos da Broadway. Sem que isto nos arranque a identidade e o chão. Requinte é a palavra que uso para defini-lo. Enquanto houve tanta preocupação para com o fracasso da Festa do Menino Deus, esta por sua vez, se preocupou em acontecer com responsabilidade. Ser de verdade um Auto de Presente para todos nós. Fique a vontade e receba este brinde e fim de Ano que a Fundação José Augustop oferece.
O espetáculo acontece até o dia 29/12 sempre as 19:00h. no Largo Dom Bosco. Dê-se ao luxo de curtir este belo auto natalino onde a simplicidade é o segredo.
ESPERO QUE A GALERA DE TEATRO DAQUI CRIE VERGONHA NA CARA E NÀO FAÇA DESTES AUTOS APENAS SUAS POUPANCINHAS MEDÍOCRES. TOMEM RESPONSABILIDADES SOBRE ESTES ESPETÁCULOS. ELES SÃO NOSSOS. OS PODEROSOS TÊM QUE ESTAR ATENTOS SOBRE ISTO. SÓ FALTA A GENTE SABER DISTO. TÔ DIZENDO.
Um Presente de natal, não me causou surpresas nem expectativas, já que é aquilo e aqueles desde sempre. Mas poderia enxugar mais. Trouxe um enredo que quase emocionou, porém, como diria Severino Vicente, olharam mais para a espetacularização. A história poderia ter sido mais bem contada. Cativaria muito mais e nos ganharia de novo. Ainda assim vitorioso. Voltou.
E por falar em vitória, sem querer ser tendencioso, A Festa do Menino Deus, ao qual trabalhei nas edições anteriores (deixo minha (in) direta para está de volta nos próximos) é como um filho para mim, mas vou usar do meu senso crítico ao falar dele a partir de agora:
Estava na instiga para vê-lo, pois se trata de um parto muito delicado. No decorrer do processo que já vinha com muitas complicações, até que foi cancelado gerando frustrações e muitas perguntas. Vitória para uns, tristeza para outros... Mas vitória mesmo foi para o elenco e toda a equipe técnica que se mobilizou e foi a porta da governadoria e por fim, estreou-se a Festa ontem no Largo Dom Bosco.
A platéia tão primorosa quanto à apresentação. Tudo escolhido a dedo. Tinha cheiro conquista. Um espetáculo simples. A mesma história contada em 2008, porém a simplicidade foi o elemento alvo. A magia o complemento e o cuidado e maestria em fazer essa festa uma brincadeira que nos dar gosto de quero mais. É como se nossos folguedos invadissem os palcos da Broadway. Sem que isto nos arranque a identidade e o chão. Requinte é a palavra que uso para defini-lo. Enquanto houve tanta preocupação para com o fracasso da Festa do Menino Deus, esta por sua vez, se preocupou em acontecer com responsabilidade. Ser de verdade um Auto de Presente para todos nós. Fique a vontade e receba este brinde e fim de Ano que a Fundação José Augustop oferece.
O espetáculo acontece até o dia 29/12 sempre as 19:00h. no Largo Dom Bosco. Dê-se ao luxo de curtir este belo auto natalino onde a simplicidade é o segredo.
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