22 de ago. de 2011
11 de ago. de 2011
10 de ago. de 2011
8 de ago. de 2011
Um Olhar Poético sobre o Festival acompanhado por o meu melhor barraco
Festival de Olímpia 23 a 31 de Julho de 2011
Olímpia veste as cores potiguares para receber e encantar o Brasil
RELATÓRIO
Um dos maiores orgulhos presenciados na minha vida, foi ver esta tão merecida e honrada homenagem que o folclore potiguar recebeu desta cidade tão mágica que é Olímpia. Sentir ser amado por viver em uma terra tão fértil e diversa como é o Rio Grande do Norte. O meu sentimento diante do contato com a população em todos os seus seguimentos sociais, desde o mais humilde até o prefeito, perpassando por grandes empreendedores olimpienses e das cidades circunvizinhas que entravam maravilhados em nosso pavilhão e saiam ainda mais encantados com toda a nossa riqueza vista no nosso artesanato, na nossa literatura, nos nossos sabores, na nossa geografia, nos nossos costumes, sotaque, enfim: em nós potiguares. Isto realmente não tem preço. Seria preciso que este acontecimento se repetisse umas cem vezes para quem sabe, o poder público, a iniciativa privada e também a nossa sociedade ter noção da dimensão do que aconteceu em Olímpia neste 47º FEFOL. A força de toda a nossa delegação no evento foi algo que só me encheu de orgulho. Seja no melhor que cada um faça, seja na nossa hospitalidade em receber cada um que lá chegava. Marca maior do povo potiguar. A equipe de palestrantes fez bonito em falar de Cultura popular, Rio Grande do Norte e afins, cada um dentro do seu tema, também não poderia ter feito mais bonito. A repercussão por nós causada é exemplo disto.
Minha estimativa para a quantidade de pessoas interessadas em conhecer o RN é em torno de vinte mil pessoas que passaram por dia em nosso pavilhão e compreenderam que o Rio Grande do Norte é um dos lugares mais pitorescos do Brasil, pois tem um dos litorais mais belos e aconchegantes, além do mais descobriram o Parque Arqueológico de Lajedo do Soledade, O Instituto Câmara Cascudo, Fortaleza dos Reis Magos, Praia da Redinha, os endereços dos nossos mestres da cultura popular, enfim, em tempos de copa do mundo, o assunto foi cultura, o Brasil tem interesse em conhecer o nosso povo, os nossos costumes e a nossa história, o turismo aqui dar-se-á de uma nova roupagem, além de apenas sol, passeios de buggy e dromedários, tá mais interessante e gostoso conhecer o Rio Grande do Norte pois temos uma bela história para contar.
Foi muito bom ver a bravura e a beleza com que os meninos e meninas da cidade de Major Sales cada vez que apareciam, eles roubavam a cena, me emocionei em todas as aparições deles ao ver toda a platéia querendo dançar os paços dos Caboclos e do Rei de Congo. As Meninas do Pastoril Dona Joaquina, um luxo a parte, elas encantam aonde chegam. Muito merecida homenagem ao grupo. Os grupos de Passa e Fica precisam ser mais cuidadosos no quesito pesquisa, mas merecem ser ressaltados, pois foram representar a cidade. O grupo é jovem e se tiver humildade e força para a pesquisa, chegarão longe.
Diante a alguns atropelos, até entre nós foi tudo muito tranqüilo, afinal, o poeta Paulo Varela que todos já conhecem os seus “pitis” então, o segredo foi não dar muito ouvido aos seus barulhos.
Mas o episódio que não posso deixar de relatar tem a ver com a Sra. Márcia Moreno, de quem até então eu tinha alguma estima, onde na ocasião da chegada de Regineide e Sergio, representantes da Secretaria Estadual de Educação que por sua vez, foram para o Festival por conta própria, bancando as suas despesas com passagens aéreas, traslado e hospedagem, pois não conseguiram em tempo hábil, liberação da SEC para que os mesmos fossem custeados pela secretaria através de passagens e diárias e ainda assim tiveram muito honradamente demandas da nossa querida Secretária Extraordinária de Cultura Isaura Amélia Rosado, demandas estas que se relacionavam diretamente as práticas do folclore e educação desenvolvidas na cidade de Olímpia. Devido ao tamanho das Despesas pagas por Sergio e Regineide, convidamo-os para que deixassem a pousada onde estavam hospedados e que ficassem conosco no alojamento e graças a um passeio que a Sra. Márcia estava fazendo a São José do Rio Preto com uma amiga, além de impossibilitar que suas companheiras de alojamento ficassem impossibilitadas de usufruir do mesmo, pois ela estava com posse da chave do alojamento que era um espaço coletivo.E a chave estava em sua posse em outra cidade, ao chegar disse que não os aceitava no espaço. Fomos Sitônia, Ked e eu em busca de um diálogo para resolver este problema e ficar tudo bem como era a nossa principal intenção desde que saímos de nosso estado. A começo de conversa ela disse que não aceitaria conversar comigo, pois eu estaria bêbado por portar uma caneca de vinho, mesmo não sendo considerado em estado embriagatório por nenhum membro da delegação, acatei a decisão dela, pois estava sim alcoolizado e tenho consciência que perderia qualquer razão se por mim tivesse alguma alteração, mas reforço que foi de muito desrespeito para comigo, já que momento algum a tratei de forma violenta que fosse, mas permaneci calado até que a mesma afirma que não aceitaria pessoas do sexo masculino em seu alojamento, pois lá não era lugar de promiscuidade e eu a pedi que respeitasse todas as pessoas que estavam no outro alojamento, já que viemos para trabalhar e mesmo sendo todos maiores, não estávamos lá para promiscuidade e sim para elevarmos da melhor forma o nome do nosso estado. Ela pediu que eu me calasse, pois com bêbado ela não queria conversa, quando nenhuma das mulheres que estavam no alojamento ao qual eu estava se negaram a ficar lá no mesmo alojamento que ela, a Senhora Márcia Moreno afirmou que os recebia (Regineide e Sergio), porém insinuando ser roubada. Para evitar um episódio dessa natureza, nos impressamos no outro alojamento junto com os nossos representantes da educação. Mas ainda no meio da discussão que estava sempre em tom desrespeitoso pela Márcia, ela teve a infelicidade de dizer que não estava no Festival a trabalho e sim a passeio e aí eu independentemente de grau alcoólico que estava, disse para esta cidadã funcionária pública tão honrosa que da próxima vez em que ela fosse viajar ela fizesse economias para isto, que ela não usasse do dinheiro público para isto, pois a minha passagem como membro da chefia da FJA, me proporcionou muitas e boas viagens, mas sempre honrei o dinheiro público e nunca saí a passeio usando dele. E assim encerou-se o assunto naquela noite. Constrangidos com esta situação Regineide e Sergio voltam a se hospedarem em uma pousada e como sempre sendo úteis a delegação potiguar.
No dia seguinte, por volta do meio dia (quando a nossa rotina começava às 8:00h.) chega ao pavilhão Márcia Moreno e eu muito ironicamente pergunto para ela por que ela não foi passear, afinal, ela veio para Olímpia para isto e o Pavilhão potiguar era lugar de quem trabalhava e continuei dizendo que naquele momento ela iria me ouvir, pois eu estava sóbrio. Márcia disse que iria gravar a nossa conversa, Eu disse que iria falar alto, mas não era porque eu estaria gritando com ela, apenas queria que todos os presentes no pavilhão escutasse a conversa e que ficasse muito bem registrado em seu celular. Disse que ela respeitasse toda a delegação, pois ninguém estava lá para promiscuidade e sim para trabalhar e que todos nós éramos merecedores de todas as honras por isto, também disse que tinha uma má impressão dos funcionários da FJA, até vir trabalhar na instituição e hoje ter e manter uma relação muito amorosa com a maioria e de inimizade com ninguém da instituição. De saber que todos os servidores sonham e são merecedores da oportunidade dada a Márcia e que ela não tinha o menor respeito para com a instituição, os colegas e ao dinheiro público ao dizer que estava lá a passeio. Márcia se sentiu agredida com esta verdade e ameaçou chamar a segurança e eu a pedi que chamasse, pois ela veria quem seria levado, eu que trabalhava ou ela que estava causando discórdia. Sei que fui muito pesado nas minhas palavras, mas sei que não fui mentiroso, nem injusto. Márcia em determinado momento me falou que ao chegar em Natal eu tivesse muito cuidado, pois eu me daria muito mal, questionei se aquilo era uma ameaça e publicamente ela confirmou que sim e começou a dizer repetidamente que eu ainda assim estaria a agredindo. Já irritado, disse para ela que parasse de dizer que eu estava a agredindo, pois ficaria preso na cadeia de Olímpia, mas que ela saberia o que era uma agressão de verdade e assim encerrou toda aquela celeuma. Quero enfatizar que toda esta discussão foi presenciada por mais da metade da delegação e por pessoas que transitavam no pavilhão. Então tenho testemunhas de todo este acontecido. Segue anexo o Boletim de Ocorrência onde denuncio que qualquer dano físico, moral ou de qualquer forma que seja tem total responsabilidade da Senhora Márcia Moreno a partir de agora. No mais foi tudo muito rico e ainda assim não enfraqueceu nenhum laço e diminuiu a alegria e entusiasmo que foi motivo para reiterar o convite da volta da delegação para o 48º FEFOL em 2012 e que a atenção da Secretaria Extraordinária de Cultura seja de igual à maior para que abrilhantemos ainda mais esta imagem positiva na história da nossa cultura popular. Meu abraço caloroso a toda esta instituição que a relação que eu tenho é muito amorosa e sei que a recíproca é verdadeira.
7 de ago. de 2011
Ao meus amigos que acham que a academia é tudo!!!!
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Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora.
O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse.
Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO!!!
Bem vindos a Puta Que Pariu
Comprovado, Puta que Pariu, existe ... e dá para ir de ônibus !!! ....
Fica na cidade de Bela Vista de Minas, perto de João Monlevade, em Minas Gerais.
Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, claro noBrasil e, uma grande surpresa, um dos bairros tem o nome de Puta que Pariu ! Acredite se quiser!
O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do Córrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A cidade é divida em 7 bairros: Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Boca das Cobras e ... Puta que Pariu.
Podem pesquisar, é verdade !!!O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era, declarando naquele momento, às margens do Córrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A cidade é divida em 7 bairros: Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Boca das Cobras e ... Puta que Pariu.
Veja em http://www.guiadosmunicipios.com.br/mg/Bela%20Vista%20de%20Minas/
Só no Brasil mesmo .. Já imaginaram o padre da paróquia dizer que vai celebrar uma missa na Puta que Pariu ?!
Agora você já sabe. Quando quiser mandar alguém para aquele lugar, é só dizer: pega o 307 !!!
Aí a briga começou
Minha esposa sentou-se no sofá junto a mim, enquanto eu passava pelos canais.
Ela perguntou: - O que tem na TV?
Eu disse: - Poeira. Aí a briga começou...
Quando cheguei em casa ontem à noite, minha esposa exigiu que a levasse a algum lugar caro.
Então eu a levei ao posto de gasolina.
Aí a briga começou...
Depois de aposentar-me, fui até o INSS para poder receber meu benefício. A mulher que me atendeu solicitou minha identidade para verificar minha idade. Chequei meus bolsos e percebi que a tinha deixado em casa. Disse à mulher que lamentava, mas teria que ir até minha casa e voltar depois. A mulher disse: - Desabotoe sua camisa.
Então, desabotoei minha camisa deixando exposto meus cabelos crespos prateados. Ela disse: - Este cabelo prateado no seu peito é prova suficiente para mim. E processou meu benefício.
Quando cheguei em casa, contei entusiasmado o que ocorrera para minha esposa.
Ela disse: - Por que você não abaixou as calças? Você poderia ter conseguido auxílio-invalidez também...
Aí a briga começou...
Minha mulher estava nua, se olhando no espelho do quarto de dormir. Ela não está feliz com o que vê e diz: - Sinto-me horrível, pareço velha, gorda e feia. Eu realmente preciso de um elogio seu.
Eu disse: Sua visão está ótima!
Aí a briga começou...
Voltei do médico após uma consulta e minha esposa toda preocupada, pergunta-me:
- E então, o que o médico lhe disse?
De pronto, eu respondi:
- A partir de hoje, não faremos mais amor, estou proibido de comer qualquer coisa gorda.
Aí a briga começou...
6 de ago. de 2011
Logo mais explicarei sobre isto!
Faço questão de tornar público que está registrado na 1ª DP de Natal que qualquer violência que eu venha a sofrer tem como principal suspeita a Senhora Marcia Moreno, pois a mesma publicamente andou me ameaçando. Logo mais destilarei todo este veneno.
Tipos de Cagadas
“Fantasma” – Você sente sair, vê o bicho no papel, mas não tem nada na privada.
“Clean” – Você sente sair, o bicho tá lá na privada, mas o papel tá limpinho.
“Molhadinho” – Depois de limpar a bunda umas cinqüenta vezes ainda parece que não tá limpo. Então você embola papel higiênico entre a bunda e a cueca para não borrar.
“Gostinho de Quero Mais” – Acabou de puxar a descarga, já puxou as calças até o joelho e de repente tem que começar tudo de novo.
“Hemorragia Cerebral Pelo Nariz” – Aquele que requer tanta força que você fica todo roxo e quase tem um derrame.
“Torpedo” – Tão grande que dá medo de puxar a descarga sem antes quebrar no meio com o cabo de uma escova de dentes.
“Alcoólico Anônimo” – Aquele feito na manhã seguinte a uma noite da bebedeira. Deixa uma marca longitudinal na porcelana após puxada a descarga.
“Embora eu queira” – Quando você fica sentado com uma baita dor de barriga mas só peidando. Particularmente frustrante em banheiros públicos.
“Caminhão Basculante” – Sai tão rápido que mal dá tempo de sentar.
“Aerógrafo” – Versão diarréia do “Caminhão Basculante”. Antes mesmo de você sentar BUM. Uma carga explosiva recobre todo o interior do vaso de uma camada mais ou menos uniforme de respingos. A água continua limpinha.
“Chama o encanador” – Tão grande que entope o vaso e a água transborda. Você deveria ter seguido a dica do “Torpedo”.
“Hérnia de Disco” – Variante do “Hemorragia”. Requer tanta força que você acha que tá saindo de lado.
“Acho Que Estou Parindo Pelo Cu” – Um cruzamento do “Torpedo” com o “Hérnia de Disco”. O produto assemelha-se, em tamanho e formato, a uma lata de batatinhas Pringle’s. Depois que sai sobra um espaço vazio no reto.
“Rabo de Macaco” – Não pára de sair, tipo pasta de dente. Você tem duas escolhas: ou ir puxando a descarga e continuar mandando brasa, ou arriscar-se a ver o bicho ir empilhando até chegar na sua bunda.
“Acho Que Estou Virando Um Coelhinho” – Um monte de cocozinhos redondos que parecem bolinhas de gude e que fazem barulhinho ao cair na água.
“Prometo Mastigar Minha Comida Melhor” – Quando o pacote de Doritos da noite passada parece vidro moído ao descer.
“Morreu Um Bicho Aqui Dentro” – Também conhecido como “Lixo Tóxico”. É claro que você não avisa ninguém do odor infecto. Em vez disso, você fica disfarçadamente perto da porta do banheiro fazendo força para não dar risada enquanto as pessoas saem correndo e engasgando ali de dentro.
“Ainda Tem Um Pendurado” – Tem que esperar pacientemente o último pedaço cair, porque se você tentar limpar agora vai borrar tudo.
5 de ago. de 2011
OLIMPIA - A Epopeia do Folclore Brasileiro
No início a minha intenção seria fazer um diário de Bordo, narrando cada acontecimento no Festival e na cidade durante o 47° Festival de Folclore de Olímpia, mas a correria grande e a falta de contato com a internet não proporcionou tal desejo meu, mas enquanto eu começava a andar com a nossa carruagem ainda fiz a minha primeira impressão sobre o evento e ainda assim, mesmo que depois de ocorrido transcrevo aqui no meu cibermundinho:
Dia 19/07/2011
A Carta de Pero Vaz de Caminha
Dia 19/07/2011
A Carta de Pero Vaz de Caminha
S |
abe aquela famosa frase de cascudo que diz “Sou um provinciano incurável?”, pois bem, acho que o povo de Olímpia bebeu na alma poética dessa afirmação e assim fez-se Olímpia. Nunca tive num lugar onde o povo é tão nordestino fora do nordeste. Por onde passamos a respiração é uma só: Folclore, no Brasil de Olímpia não o país do futebol e sim do Folclore. O apego sobre este assunto está presente no supermercado, na farmácia, na praça, enfim, em cada casa de Olímpia, mas o que me chama a atenção é como o povo é prestativo e hospitaleiro, todos com alma de nordestino da beira da praia. Uma cidade que aos meus olhos é grande, porém, pacata. Nela tem um Museu de História e Folclore que deixa qualquer um de boca aberta com o acervo e a arquitetura do lugar. Vale a dica: conhecer Olímpia. Mas a grande menina dos olhos da cidade ainda é o Festival de Folclore de Olímpia. Os preparativos estão a mil por hora. Ked, Alexandre, Nildo e eu já estamos na representação potiguar do evento, já que o mesmo este ano homenageia o Rio Grande do Norte. Durante uma semana, Olímpia será potiguar, tá todo mundo aqui vivenciando cada detalhe sobre os nossos costumes de uma maneira que impressiona qualquer um. Nós potiguares temos o dever de aprender essas coisas, olhar mais para o nosso umbigo e observarmos o quão grande somos. Precisamos ter mais orgulho do nosso chão, pois aqui eles têm muito orgulho da gente. A homenagem que está sendo montada para a abertura do evento... Consegui ver o ensaio e já me emocionou ver centenas de jovens, crianças e adolescentes dançando o nosso passo. Como eles são cuidadosos, respeitadores com tudo. Estarei aqui dia-a-dia registrando passagens do Festival de Folclore de Olímpia e aviso: Acompanhe por aqui que estarei sempre comentado e também quando for preciso, destilando o meu veneno, pois ninguém é de ferro. Yngrew e Flora, saudades de vocês! É impossível não lembrar de vocês em cada lanchonete, cada figura nova que conhecemos, vamos voltar maiores e amando ainda mais vocês!!!
Ked, Wadão Marques e Paulo Varela |
IV CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE CULTURA - "O DESENVOLVIMENTO SOLIDÁRIO ATRAVÉS DA ARTE"
A IV Conferência de Cultura terá a Coordenação do Conselho Municipal de Cultura e cumprirá uma programação em que serão abordados, além do Tema Central, os seguintes pontos: 1- Atuação do Conselho Municipal de Cultura; 2- Revisão de Leis Municipais de Cultura; 3- A vigência da Lei de Incentivo Djalma Maranhão; |
Programação da IV Conferência Municipal de Cultura Dia 09 de agosto – a partir das 17h 17h – Início do cadastramento dos participantes 18h30 – Apresentações culturais de projetos contemplados pelo FIC 2010 19h – Abertura da IV Conferência Municipal de Cultura pelo Presidente do CMC/Funcarte, professor Roberto Lima e representante do MINC 20h - Apresentações culturais de projetos contemplados pelo FIC 2010 20h30 – Coquetel Dia 10 de agosto - a partir das 8h 08h – Relatório de atuação do Conselho Municipal de Cultura 09h30 – Debate sobre "O DESENVOLVIMENTO SOLIDÁRIO ATRAVÉS DA ARTE". 11h – Painel sobre a Lei Djalma Maranhão 12h – Pausa para almoço 14h – Eleição do novo Conselho Municipal de Cultura |
Para contatos e informações: Gabinete da Funcarte - 3232-4956 Paulo Laguardia (CMC/Comissão de eleição) 9127-4242 Marcílio Amorim (CMC/Comissão de produção) 8853-2250/9626-2500 |
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corram que ja esta acabando, garanta o seu. depois não va dizer que nao avisei.
DOZE CONSELHOS
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