Tu és fantasma que me perturba
Embala-me, mas não me deixa dormir
Causa exaustão e me dá combustão
Sara minhas feridas e depois põe areia
Me bate e me lambe
Quando tento te esquecer, tu me aparece
Choro e achas graça
Busco fuga, viro caça
Eu: água de coco. Tu: copo de cachaça
Quero paciência. vens e me ameaça
Cantinho do meu quarto, coreto de tua praça
Wecsley Cunha
Você, água de coco?! Tudo bem, tudo bem... Licença poética.
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